Estes, fecham os olhos para o que realmente está acontecendo.
Estes, estão apenas terceirizando a culpa por não encontrarem o cenário que lhes cai bem.
Enquanto não assumirmos nosso senso individual-protagonista na melhoria da sociedade, nada mudará.
Se continuarmos assistindo as atrocidades que nos permeiam e, simplesmente, aceitá-las munidos de toda nossa indignação, nada mudará. A "impotência é a maior violência que podemos gerar a nós mesmos".
Os pedestres que não atravessam na faixa, são corruptos.
Os motoristas que avançam o sinal, são corruptos.
Os cidadãos que jogam lixo fora do lixo, são muito corruptos.
Os baladeiros que cortam a fila são espelho dos "favores errados".
Os centavos a mais de troco, são sementes da desonestidade.
As pessoas que não agradecem os atos de gentileza são reflexo da nossa falta de gratidão.
Aqueles que só denunciam (sem ação em prol da mudança) atos ilícitos, apenas alimentam a raiva passiva e cruel que nos assola.
A fofoca sobre outrem é sinal do mal que vive em cada um de nós.
Os pensamentos negativos são o primeiro degrau rumo ao caos prejudicial.
A reclamação sem ação nada mais é do que um clamar "morto". Ou seja, nada útil.
Aqueles que "fingem opinar" sobre algo compartilhando textos de terceiros, estão, literalmente, fora de si.
E a lista se alonga infinitamente.
Não, não precisamos de uma Reforma Política...
Precisamos de uma Reforma Humana.
Que começa pela atitude individual - a que gera impacto positivo em nossa coletividade. Quem sabe assim, o jogo muda.
Afinal, a responsabilidade - de representar seres humanos apropriados de seu dever como cidadãos e conscientes de seus direitos e deveres - é muito maior.
Que começa pela atitude individual - a que gera impacto positivo em nossa coletividade. Quem sabe assim, o jogo muda.
Afinal, a responsabilidade - de representar seres humanos apropriados de seu dever como cidadãos e conscientes de seus direitos e deveres - é muito maior.
Se isto fizer sentido, o que temos feito a respeito? O que você tem feito?
Se não fizer sentido, o que faz então?
Se não fizer sentido, o que faz então?
Por gentileza, compartilhe este texto somente se agregar sua opinião (inclusive se for contrária aos pensamentos daqui).
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Um forte abraço,
Gustavo Bonafé.
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